Fonte: Portal UseFashion.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
170 Anos de moda C&A!
A C&A de origem holandesa, foi fundada em 1841 pelos irmão Clemens e August, cuja união das iniciais dos nomes resultou na marca C&A. A primeira loja (primeira imagem) foi fundada em Sneek na Holanda e tornou-se uma das pioneiras a oferecer moda pronta para vestir aos consumidores do mundo.
Logo em 1911 (segunda foto) com o crescimento das vendas e aceitação do público, expandiu e instalou-se na Alemanha e logo em outros países da Europa.
Nessa trajetória de sucesso, em 1976 foi inaugurada a primeira loja no Brasil, no Shopping Ibirapuera, em São Paulo.
Em toda sua história a C&A sempre buscou manter a missão de democratização da moda, promovendo o acesso a todos os tipos de consumidores, além de firmar parcerias com estilistas e estrelas da música e da moda com coleções exclusivas.
Como comemoração de 170 anos de moda no mundo e 35 anos de moda no Brasil, a C&A estará com um louge temático no SPFW, evento do qual a marca é um dos principais patrocinadores que começa hoje em São Paulo.
Para celebrar, a rede esta repleta de novidades, entre elas a reformulação da sua logomarca, já unificada em 22 países que atua, e que agora acontecerá, gradualmente, nas 190 lojas em território nacional.
Fonte: Portal UseFashion e Fmais Design e Comunicação.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
CULTURA ITINERANTE: UMA POPULAÇÃO MAIS INFORMADA E UMA CULTURA MAIS RICA
Pessoal no site do Agora Ágora tem um canal chamado Fluxo de Idéias, um lugar aberto a idéias de projetos sociais para serem votados e escolhidos!
Os mais votados recebem consultoria para execução do projeto!!
Tenho uma idéia cadastrada lá:
Valeu!!!
Os mais votados recebem consultoria para execução do projeto!!
Tenho uma idéia cadastrada lá:
CULTURA ITINERANTE: UMA POPULAÇÃO MAIS INFORMADA E UMA CULTURA MAIS RICA
A idéia aqui é educar, informar e disseminar cultura e arte pelo estado. Desenvolvendo isso através de um evento itinerante, que teria início em Porto Alegre e passaria por algumas cidades do interior do estado e no final voltando a Porto alegre. É um evento gratuito e de caráter beneficente, onde através de workshops, oficinas, demonstrações e bate-papo envolvendo teatro, dança, música, grafite e outras manifestações culturais, disseminasse arte pelo Rio Grande. Sempre na busca de envolver escolas e grupos artísticos das cidades envolvidas. Incentivar a criatividade por um futuro melhor.
Se gostarem votem!!!
Valeu!!!
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Arte rentável??
Acabo de vir de um evento na “Casa M”, onde a Casa de Teatro, a Não Editora e a galeria Subterrânea conversaram sobre suas histórias, dificuldades e futuro de negócio!
Uma ótima discussão, mas por fim levantou-se um assunto que em minha opinião é muito polêmico, que é como sustentar um grupo independente de arte. Bom a Casa de Teatro na hora se absteve do problema dizendo que teatro esta na moda e pontuando o lucro com as festas que a casa promove, beleza, certíssimos eles encontraram uma solução que eu concordo plenamente e assino embaixo!
A Não Editora explica que todos os membros possuem profissões e empregos paralelos.
O grande assunto e é onde eu quero chegar é a galeria /atelier aberto Subterrânea... Complicado!
Os membros sublinham o problema de manter um negócio desses. Pois é uma galeria de artes plásticas... Eu pessoalmente vejo este problema como um despreparo da sociedade artística... Simmm e, por favor, não me crucifiquem, mas eu venho do design, onde minha formação é 1/3 empreendedorismo, marketing, comunicação, vendas e etc...
Outro ponto que me incomoda, segundo muitos pensadores de arte, “arte pra ser arte não pode ter objetivo”, correto?? E o objetivo de manter uma instituição?? Isso não é um objetivo??
Acho que dentro de uma sociedade que em grande parte abomina os fins lucrativos, fica bem difícil trabalhar, ta na hora de admitir que tem que manter o negócio e assim como no design começar a buscar nichos e público, ou assumir essa forma ou pensamento idealista e montar projetos encima de projetos pra arrancar (sim arrancar) dinheiro do governo, aí sim pode-se manter esse romantismo da arte, pois a sociedade não é mais a mesma. Hoje, por exemplo, quem investe em arte como bem material???? Só os colecionadores... É igual à moda, antes investiam-se em roupas bem acabadas que duravam gerações, hoje quem ganha é o fast-fashion.
Ta na hora de se adaptar e assumir que o mundo mudou, estamos na era da informação, da rapidez do descartavel!
É uma questão de se adaptar a uma sociedade!
Terminou a primeira temporada!
A temporada terminou, mas deixou imagens e lembranças maravilhosas!!!
Fotos por Nata Santejano
Figurino e objetos cênicos: Marina Schuch e Lara Coletti
Cabelo e Maquilagem: Fabrízio Rodrigues
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